Caso Professora Soraya: Filh0 Mat0u a Mãe Porque Queria Jogar e… Ver mais
A cidade de Belo Horizonte foi surpreendida por uma tragédia que abalou profundamente a comunidade educacional e os moradores da região da Pampulha. A professora de História Soraya Tatiana Bonfim França, de 56 anos, foi assassinada pelo próprio filho, Matteos França Campos, de 32 anos, após uma discussão motivada por dívidas com jogos de azar.
Soraya, conhecida carinhosamente como “Tia Tati”, lecionava no Colégio Santa Marcelina desde 2017 e era admirada por alunos e colegas pela sua dedicação, gentileza e paixão pela educação. Seu desaparecimento foi registrado no dia 18 de julho, e o corpo foi encontrado dois dias depois, sob um viaduto na cidade de Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte.
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O Crime e a Confissão
Segundo a investigação da Polícia Civil de Minas Gerais, Matteos enforcou a mãe dentro do apartamento onde ambos moravam, no bairro Santa Amélia, e posteriormente transportou o corpo no carro da vítima até Vespasiano, onde o abandonou sob um viaduto coberto por um lençol.
Apesar de o corpo apresentar marcas nas coxas e sangramento nas partes íntimas, a polícia descartou indícios de violência sexual, apontando que o filho tentou simular um crime sexual para despistar a autoria. Após o assassinato, Matteos ainda viajou com amigos para a Serra do Cipó, demonstrando frieza diante da brutalidade do ato.
Durante a audiência de custódia, ele confessou o crime e teve a prisão convertida em preventiva. O caso corre sob segredo de Justiça, e o suspeito foi exonerado do cargo comissionado que ocupava na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), onde recebia salário de R$ 4.500.
Repercussão e Homenagens
A morte de Soraya gerou comoção nacional. A comunidade escolar organizou homenagens com laços de fita coloridos, flores e mensagens nas grades do colégio, simbolizando o amor e o respeito pela professora.
Alunos e ex-alunos relataram momentos marcantes com Soraya, destacando sua empatia, acolhimento e dedicação ao Projeto Cidadania, que promovia reflexões sobre justiça social e paz. A diretora pedagógica, irmã Roseli Hart, afirmou que a dor da perda é imensurável e que Soraya “plantou amor por onde passou”.
Um Chamado por Justiça e Reflexão
O assassinato de Soraya Tatiana Bonfim França levanta questões urgentes sobre violência doméstica, saúde mental, vício em jogos e negligência emocional. A brutalidade do crime, cometido por alguém tão próximo, escancara a necessidade de políticas públicas voltadas à prevenção de conflitos familiares e ao suporte psicológico.
A memória de Soraya permanece viva nas salas de aula, nos projetos que liderou e nas vidas que tocou com sua generosidade. Que sua partida brutal não seja apenas mais um número nas estatísticas, mas um alerta para que o amor, o respeito e a justiça prevaleçam dentro dos lares e da sociedade.
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