N0ssa! Suspeita de env3nen@r bolo, Deise dos Anjos fez uma última vítima dentro da Cadeia, diz… Ver mais
Na manhã desta sexta-feira, 14 de fevereiro, o velório de Deise Moura dos Anjos reuniu cerca de 30 pessoas no Cemitério do Caju, em Nova Santa Rita. A cerimônia, marcada pelo silêncio e expressões de incredulidade, contou com a presença de alguns familiares e amigos da suspeita, mas nenhum integrante da família do ex-marido compareceu ao evento.
Uma Despedida Discreta e Silenciosa
A cerimônia teve início às 8h e durou menos de três horas, ocorrendo de maneira discreta. Entre os objetos deixados ao lado do corpo de Deise, destacou-se um desenho feito pelo filho dela, de apenas 9 anos, que também não esteve presente no velório. Esse gesto simples trouxe um momento de emoção silenciosa para a despedida.
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Enterro de Deise
A relação entre Deise e o ex-marido, Diego Silva dos Anjos, já estava estremecida desde janeiro, quando ele iniciou o processo de divórcio. Relatos indicam que Deise estava preocupada com sua segurança na penitenciária após saber da decisão de Diego de formalizar a separação. Poucos dias depois, ela foi encontrada morta em sua cela, encerrando de forma trágica um capítulo já doloroso.
A Despedida Final: Um Cortejo Sob o Sol Forte
O enterro ocorreu antes das 10h25, sem discursos ou homenagens. Os enlutados seguiram o caixão em cortejo até a cova, sob um forte sol. Durante o sepultamento, não houve manifestações públicas, apenas gestos de despedida silenciosos. O ambiente refletia um profundo senso de resignação e dor entre os presentes.
A Última Vítima: Deise Moura dos Anjos
O jornalista Beto Ribeiro, em seu canal do YouTube com mais de 1 milhão de inscritos, afirmou que Deise dos Anjos fez uma última vítima: ela mesma. O vídeo, que detalha o crime, alcançou mais de 260 mil visualizações em menos de 10 horas no ar. A morte de Deise tem repercutido amplamente em todo o Brasil, gerando discussões e reflexões sobre o caso.
A cerimônia de despedida de Deise Moura dos Anjos refletiu a complexidade emocional e o trauma deixado pelos eventos que culminaram na perda de vidas. A rápida passagem pelo cemitério, sem manifestações públicas, destacou a profundidade da dor e do sofrimento entre os envolvidos. O caso continua a ressoar na mídia e na sociedade, sublinhando as dolorosas realidades enfrentadas por aqueles afetados pela tragédia.
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