Mulher de 20 an0s m0rre após sair com 5 h0mens ao mesmo tempo e ter seu c… Ver mais
O desaparecimento de Sarah Picolotto dos Santos Grego, de 20 anos, terminou de forma trágica e revoltante. A jovem, natural de Jundiaí (SP), foi encontrada morta em uma área de mata próxima a uma cachoeira no bairro Rio Escuro, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, após quase uma semana sem contato com a família. O caso, que inicialmente era tratado como desaparecimento, evoluiu para uma investigação de estupro coletivo seguido de homicídio.
Viagem ao litoral e envolvimento com suspeitos
Sarah estava de férias e havia viajado para Ubatuba no dia 9 de agosto. Segundo as investigações, ela teria ingerido bebidas alcoólicas e se envolvido com cinco rapazes em uma adega da região. De acordo com o depoimento de Alessandro Neves Santos Ferreira, de 24 anos, os homens obrigaram Sarah a praticar sexo oral. A polícia apura se houve consentimento, mas o próprio suspeito afirmou que “nada foi voluntário”.
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Confissão e ocultação do corpo
Após o abuso, Alessandro relatou que levou Sarah até sua casa, onde os dois teriam tido uma relação sexual. Em seguida, sob efeito de drogas e álcool, ele afirmou que discutiu com a jovem, a enforcou e enterrou o corpo em uma área de mata. O celular e as roupas da vítima teriam sido jogados em um rio. Alessandro indicou à polícia o local exato onde o corpo estava enterrado, o que levou à sua localização.
Corpo encontrado e sepultamento sem velório
O corpo de Sarah foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Ubatuba e, devido ao avançado estado de decomposição, não houve velório. Ela foi sepultada no domingo (17), às 11h, no Cemitério Memorial Parque da Paz, em Jundiaí. A ausência de cerimônia de despedida reforça o impacto emocional e a brutalidade do crime.
Justiça libera suspeito após audiência de custódia
Apesar da confissão, Alessandro foi liberado após audiência de custódia. A decisão gerou indignação pública e levou o Ministério Público a anunciar que recorrerá da medida. A Polícia Civil segue investigando o caso, incluindo a possível existência de vídeos gravados pelos agressores durante o abuso sexual coletivo.
Repercussão e comoção nacional
O caso de Sarah provocou forte comoção nas redes sociais, com milhares de mensagens de indignação e pedidos por justiça. A jovem era filha de um pastor e conhecida por sua alegria e carisma. A brutalidade do crime reacende o debate sobre a violência contra mulheres, a impunidade e a necessidade de revisão nas decisões judiciais que envolvem crimes hediondos.
Considerações finais
O assassinato de Sarah Picolotto é mais do que um caso policial — é um alerta sobre a vulnerabilidade de mulheres em situações de lazer, a urgência de políticas públicas de proteção e a responsabilidade do sistema judiciário em garantir justiça. Enquanto a investigação continua, o país clama por respostas e por medidas que impeçam que tragédias como essa se repitam.
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