Notícias
#ResgateJulianaMarins, acidente no Monte Rinjani, brasileira desaparecida, comoção nacional, drone térmico, Itamaraty, Juliana Marins, mobilização internacional, Monte Rinjani, Niterói RJ, operação de resgate, publicitária brasileira, queda em penhasco, resgate aéreo, resgate na Indonésia, segurança em trilhas, trilha na Indonésia, trilha perigosa, turismo de aventura, viagem pela Ásia
cknews
0 Comentários
Juliana a Brasileira que caiu em vulcão na Indonésia, ela não…ver mais
O que era para ser mais um capítulo de uma viagem dos sonhos pela Ásia se transformou em um drama angustiante. Desde o último sábado (21), o Brasil acompanha com comoção o caso de Juliana Marins, publicitária de 26 anos, natural de Niterói (RJ), que caiu de um penhasco de cerca de 500 metros durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia.
Juliana participava de uma trilha guiada no segundo vulcão mais alto do país, com 3.726 metros de altitude. Segundo relatos da irmã, ela pediu uma pausa por exaustão, mas o guia teria seguido com o grupo, deixando-a sozinha. Pouco depois, Juliana despencou em uma área de difícil acesso, repleta de rochas escorregadias e vegetação densa.
Aproveite e Confira: URGENTE: Pastor Convida Irmãs Para Unção Em Seu Quarto E Faz Se…Ver mais
Resgate Lento e Clima de Revolta
A localização da jovem só foi confirmada na manhã de segunda-feira (23), quando um drone com sensor térmico a identificou em uma fenda rochosa. As imagens mostraram Juliana consciente, tentando mover os braços, mas sem conseguir se levantar.
Desde então, a operação de resgate tem enfrentado inúmeros desafios: neblina densa, terreno acidentado e falta de equipamentos adequados. A família denuncia falhas graves na condução da missão. O primeiro grupo de socorristas levou 17 horas para chegar ao local e avançou apenas 250 metros antes de recuar.
Mobilização Internacional e Clamor por Agilidade
A pressão pública e diplomática tem sido intensa. O Itamaraty acionou o governo indonésio, e representantes da embaixada brasileira foram enviados ao local. A primeira-dama Rosângela Lula da Silva também se manifestou, cobrando providências urgentes.
A possibilidade de um resgate aéreo está sendo avaliada, mas o clima instável e a necessidade de equipamentos específicos dificultam a operação. Especialistas alertam que a chamada “janela de ouro” — as primeiras 72 horas após o acidente — está se fechando.
Quem é Juliana Marins
Juliana é publicitária, dançarina de pole dance e apaixonada por viagens. Desde fevereiro, percorria países do Sudeste Asiático, compartilhando sua jornada nas redes sociais. Amigos a descrevem como alegre, determinada e cheia de vida.
A mobilização online tem sido intensa. O perfil @resgatejulianamarins no Instagram se tornou um canal de denúncias e atualizações. A hashtag #ResgateJulianaMarins já alcançou milhares de pessoas em todo o mundo.
Esperança que Resiste
O caso de Juliana escancara os riscos de aventuras mal conduzidas e a urgência de protocolos de segurança mais eficazes. Enquanto o tempo corre, o Brasil torce por um desfecho positivo. A esperança permanece viva — e com ela, a certeza de que a solidariedade pode, sim, mover montanhas.
Leia Mais: Urgente: Roberto Cabrini Infelizmente Acaba de…ver mais
Publicar comentário