Após M0rte de Preta Gil, Gilberto Gil Passa Mal e Acaba Sofrendo um D…Ver mais

A morte de Preta Gil, aos 50 anos, no dia 20 de julho de 2025, em Nova York, abalou profundamente o Brasil — e especialmente sua família. O cantor e ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, pai da artista, passou mal ao receber a notícia do falecimento, segundo relatos de pessoas próximas.

Gil estava no Brasil quando foi informado por familiares sobre a morte da filha, que enfrentava um câncer colorretal agressivo desde 2023. O impacto emocional foi tão intenso que ele precisou ser atendido por uma equipe médica em casa, apresentando um pico de pressão arterial.

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Até o momento, a assessoria da família não confirmou oficialmente o estado de saúde de Gil, mas fontes garantem que ele está estável, sendo acompanhado por profissionais e cercado por entes queridos.

Uma Relação de Amor, Música e Espiritualidade

Gilberto Gil acompanhou de perto o tratamento da filha desde o diagnóstico. Em entrevistas anteriores, Preta revelou que o pai foi uma das poucas pessoas que conversou abertamente com ela sobre a possibilidade da morte.

> “Se estiver sendo muito pesado para você e se for sua hora, aceite. Se deixa ir.” — Gilberto Gil, em conselho à filha durante internação na UTI

Esse momento, segundo Preta, foi um divisor de águas que a ajudou a encarar a finitude com menos medo e mais espiritualidade. A relação entre os dois sempre foi marcada por afeto, parceria artística e respeito mútuo.

Comoção Nacional e Apoio à Família Gil

A notícia da morte de Preta Gil gerou uma avalanche de homenagens nas redes sociais. Personalidades como Ivete Sangalo, Carolina Dieckmann, Luciano Huck, Margareth Menezes e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se manifestaram publicamente, destacando o legado da artista e prestando solidariedade à família.

A família Gil divulgou um comunicado pedindo compreensão e respeito à privacidade neste momento delicado, informando que está cuidando dos trâmites para a repatriação do corpo ao Brasil.

Um Luto que Ecoa na Cultura Brasileira

Gilberto Gil, um dos maiores ícones vivos da música brasileira, agora enfrenta o luto da forma mais dolorosa: como pai. A perda de Preta Gil representa não apenas um vazio familiar, mas também um golpe na cultura nacional, que se despede de uma artista que sempre lutou por diversidade, inclusão e autenticidade.

Enquanto o país acompanha com preocupação o estado de saúde de Gilberto Gil, a memória de Preta Gil permanece como uma força pulsante que transcende o luto. Sua presença continua viva — não apenas nas canções que marcaram gerações, como Sinais de Fogo e Meu Xodó, mas também nas causas que abraçou com coragem e autenticidade. Preta foi uma voz firme contra o racismo, a gordofobia, o machismo e pela valorização da diversidade, tornando-se referência para milhares de brasileiros que encontraram nela inspiração para se aceitar e se posicionar.

O amor que ela deixou se manifesta nos gestos de carinho entre amigos, nas homenagens que inundam as redes sociais e na comoção coletiva que une fãs, artistas e ativistas. Sua trajetória é lembrada com afeto por quem a conheceu de perto e por quem a acompanhou de longe, como uma mulher que viveu com intensidade, que transformou dor em força e que usou sua voz para construir pontes entre arte, empatia e resistência.

Mesmo diante da dor da perda, o legado de Preta Gil continua iluminando caminhos — como um farol que guia aqueles que acreditam na liberdade de ser, na potência da verdade e na beleza de viver com propósito. E enquanto Gilberto Gil enfrenta o luto com a dignidade que sempre o caracterizou, o país se une em solidariedade, reconhecendo que a história de Preta é eterna, feita de música, afeto e transformação.

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