Amig0s que estavam desaparecid0s são achad0s embaix0 de p…veja mais
O que começou como uma noite de diversão terminou em tragédia. César Augusto Martins, de 24 anos, e Alisson dos Santos, de 26, desapareceram após participarem da chamada “Festa da Pokan”, realizada no sábado, 21 de junho, em uma área afastada de Cerro Azul, na Região Metropolitana de Curitiba. O evento, marcado por brigas e ausência de segurança, já era alvo de críticas por parte da comunidade local.
Após a festa, os dois jovens teriam retornado para a casa onde moravam juntos há cerca de dois meses. No entanto, não fizeram mais contato com familiares. No dia seguinte, o irmão de César foi até a residência e encontrou um cenário alarmante: a casa estava revirada, havia porções de drogas, uma balança de precisão, o celular de Alisson ainda conectado à tomada e o carro de César estacionado na garagem.
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Corpos Encontrados em Área de Mata
Cinco dias depois, denúncias anônimas levaram a Polícia Civil até uma área de mata na região de Olaria. Lá, os corpos de César e Alisson foram encontrados lado a lado, com sinais de violência brutal. A perícia indicou que ambos foram mortos com golpes de objeto contundente, o que levanta a hipótese de execução premeditada.
A descoberta causou comoção em Cerro Azul e aumentou a sensação de insegurança entre os moradores. A polícia trabalha com diversas linhas de investigação, incluindo acerto de contas, envolvimento com atividades ilícitas ou desdobramentos da briga ocorrida na festa.
Quem Eram as Vítimas
César era descrito por familiares como um jovem tranquilo e sem antecedentes criminais. Já Alisson cumpria pena com tornozeleira eletrônica por roubo e homicídio — o sinal do equipamento foi perdido no mesmo dia do desaparecimento.
Ambos dividiam residência há dois meses. A presença de drogas no local e o histórico de Alisson são elementos que estão sendo analisados com cautela pelas autoridades.
Festas Clandestinas: Um Risco Ignorado
O caso reacende o alerta sobre os perigos das festas clandestinas, muitas vezes realizadas sem qualquer fiscalização. Eventos como a “Festa da Pokan” atraem jovens em busca de diversão, mas também se tornam palco para consumo de drogas, brigas e, como neste caso, tragédias irreparáveis.
Especialistas defendem maior fiscalização, regulamentação e campanhas de conscientização voltadas à juventude. A ausência de medidas preventivas transforma momentos de lazer em verdadeiros cenários de horror.
Justiça e Mobilização
Familiares das vítimas exigem justiça. O irmão de César declarou que não descansará até que os responsáveis sejam identificados e punidos. A comunidade cobra respostas e ações concretas para evitar que novas tragédias aconteçam.
O caso de César e Alisson é mais do que um crime — é um retrato da vulnerabilidade de jovens em ambientes sem proteção e da urgência por políticas públicas eficazes.
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