Médico Do IML Que Fez Exame Em Juliana Marins Revela Algo Assustad0r Que Encontrou: ‘Pedaç…Ver mais

Juliana Marins: Tragédia no Vulcão Rinjani Expõe Falhas no Resgate e Gera Clamor por Justiça Internacional
Publicidade

A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, perdeu a vida em uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, após sofrer duas quedas em sequência que resultaram em lesões múltiplas e hemorragia interna. O corpo da jovem foi submetido a uma segunda autópsia no Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro, autorizada judicialmente a pedido da família, que busca respostas mais precisas sobre o que realmente aconteceu.

Exame Incomum Levanta Dúvidas

A realização de uma nova necropsia em território brasileiro surpreendeu especialistas. Segundo a médica Carla Abgussen, do Núcleo de Tanatologia Forense do IML de São Paulo, esse tipo de procedimento é raro quando o óbito ocorre fora do país. A primeira autópsia, feita na Indonésia, apontou trauma torácico com hemorragia interna, mas não indicou a data exata da morte, o que gerou inquietação nos familiares.

Publicidade

Aproveite e Confira: Padre de 35 anos tir@ sua própria VID4 motivo deixa todos em choque, ele queria q… Ver mais

Embalsamamento Compromete Resultados

O corpo de Juliana foi embalsamado antes do traslado internacional, o que prejudicou a precisão dos exames. De acordo com o perito Reginaldo Franklin, os tecidos estavam pálidos e sem sangue, dificultando a análise de sinais clínicos e a estimativa do volume de hemorragia. Além disso, a manipulação dos órgãos na primeira autópsia inviabilizou uma reconstituição fiel dos fatos.

Cronologia da Tragédia

A nova autópsia revelou que Juliana sobreviveu por cerca de 32 horas após a primeira queda, ocorrida em 20 de junho. Ela caiu cerca de 220 metros, escorregou mais 60 metros e sofreu uma segunda queda fatal. A estimativa é que tenha morrido por volta das 12h do dia 22, sendo encontrada apenas no dia 24 e resgatada no dia 25.

Família Clama por Justiça

A irmã de Juliana, Mariana Marins, criticou duramente a demora das equipes de resgate indonésias. Imagens de drone mostraram que Juliana ainda estava viva dois dias após o acidente, mas o socorro só chegou quase 90 horas depois. A Defensoria Pública da União solicitou à Polícia Federal a abertura de inquérito com base no princípio da extraterritorialidade, além de considerar ações cíveis e diplomáticas junto à ONU.

Um Caso que Pede Mudança

A morte de Juliana Marins não representa apenas uma tragédia pessoal e familiar — ela escancara uma realidade que precisa ser encarada com urgência: os riscos ocultos em trilhas internacionais e a fragilidade dos protocolos de resgate em destinos turísticos extremos. Juliana, jovem brasileira cheia de sonhos, perdeu a vida em uma escalada no Monte Rinjani, na Indonésia, após sofrer quedas sucessivas e aguardar por horas — talvez dias — por um socorro que nunca chegou a tempo. Sua história comoveu o país e gerou repercussão internacional, não apenas pela dor da perda, mas pela sensação de que algo poderia ter sido feito.

O caso levanta questionamentos profundos sobre a responsabilidade das autoridades locais, a preparação dos guias turísticos, a infraestrutura de segurança nas trilhas e a eficiência dos sistemas de resgate em áreas remotas. A demora no atendimento, as falhas na comunicação e a ausência de protocolos claros revelam um cenário preocupante, onde o turismo de aventura cresce, mas a proteção ao visitante não acompanha esse avanço.

Além disso, a luta da família por respostas — que incluiu a realização de uma segunda autópsia no Brasil — reforça o direito à verdade e à justiça, mesmo diante de limitações técnicas e diplomáticas. Juliana não é apenas um nome em uma estatística: ela se tornou símbolo de um debate necessário sobre segurança, transparência e dignidade em experiências turísticas que envolvem risco.

Que sua partida não seja apenas lamentada, mas transformada em ação. Que sua memória inspire mudanças reais nos protocolos de resgate, na fiscalização de trilhas e na forma como o mundo trata seus viajantes. Porque nenhuma aventura deve custar uma vida — e nenhuma família deve ficar sem respostas.

Leia Mais: Esposa de Diogo Jota Passa Mal em Enterr0 do Jogador e Acaba Sendo M….Ver mais

Publicar comentário