Só Veja se Tiver Coragem! Primeira Imagem do C0rpo do Homem M0rto Por Onça É de Assus…Veja as fotos
A morte devastadora de Jorge Avalo, carinhosamente conhecido como “Jorginho”, abalou profundamente a comunidade da região do Pantanal, em Mato Grosso do Sul. Aos 60 anos, ele perdeu a vida de forma trágica ao ser atacado e devorado por uma onça-pintada no último domingo (20).
O incidente aconteceu em uma área conhecida como Touro Morto, localizada às margens do Rio Aquidauana, local onde Jorginho vivia e trabalhava em contato direto com a natureza. Segundo relatos de seu sobrinho, o felino já vinha observando os movimentos de Jorginho há algum tempo, agindo de forma cautelosa e estratégica, como um verdadeiro predador.
A história ganha contornos ainda mais dramáticos com a revelação de que o animal rondava constantemente o pesqueiro onde a vítima trabalhava, deixando claro que sua presença não era apenas casual. Esse trágico evento trouxe à tona o delicado equilíbrio entre o homem e a vida selvagem, gerando comoção e debates sobre os riscos e desafios de conviver tão de perto com os animais da região.
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“Ela já monitorava ele. Vivia rondando o pesqueiro e ele facilitava. No fim, o que aconteceu? Ela que amansou ele. Na verdade, a onça que amansou meu tio“, declarou o sobrinho. Segundo ele, Jorginho subestimava o risco e acreditava que o animal só se aproximava à noite, quando ele já estava seguro dentro de casa. Mas a onça foi paciente — e estratégica.
Onça acompanhava a rotina do caseiro e aguardou o momento exato para atacar
De acordo com o relato, câmeras de segurança do pesqueiro chegaram a filmar o animal diversas vezes, andando às margens da água durante o dia e até deitado perto do local. A onça teria passado a acompanhar cada movimento do caseiro, especialmente nas primeiras horas da manhã.
“Ele levantava por volta de 5h30, fazia café, esperava clarear e, por volta das 5h50, ia até os barcos. Foi nesse momento que ela atacou”, contou o sobrinho. A emboscada ocorreu enquanto Jorginho executava sua rotina habitual, no mesmo horário e trajeto de sempre.
Os restos mortais de Jorginho foram encontrados dois dias depois, na terça-feira (22), após buscas intensas que mobilizaram a Polícia Militar Ambiental, Polícia Civil, moradores e pescadores. O corpo foi localizado com o auxílio de trilhas deixadas pela onça, que teria arrastado a vítima por mais de 50 metros pela mata.
A tensão aumentou ainda mais quando, durante as buscas, a própria onça retornou ao local e tentou esconder novamente os restos mortais. Em um momento crítico, o animal ainda avançou contra os agentes e populares, ferindo um dos homens do grupo de buscas.
A tragédia deixou a comunidade em estado de alerta. A relação entre o ser humano e a natureza, muitas vezes marcada por convivência pacífica, revelou um lado selvagem e fatal, que agora serve de alerta para toda a região do Pantanal.
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